cuinica cne constituicaoO âmbito do debate dos representantes dos candidatos as eleições presidenciais que teve lugar na cidade de Maputo, o porta-voz Comissão Nacional de Eleições (CNE), Paulo Cuinica, recordou aos partidos políticos que a Constituição da República de Moçambique, a Lei Eleitoral e os códigos de conduta eleitoral devem ser a ferramenta que norteia o processo eleitoral e continuar a serem guias para que logre êxito neste processo.


“Moçambique é uma referência no campo da consolidação da democracia através da realização de eleições periódicas constitucionalmente consagradas, como tal o país anseia o desenvolvimento, preposteridade, o bem-estar, o progresso e estabilidade social, cultural material e político social”, disse Cuinica salientando que para o alcance deste desiderato, pressupõe uma governação a altura dos desafios, uma governação dotada de uma visão estratégica que permita a construção de plataformas politica consensuais consubstanciadas numa visão aceite, activa, criadora e de respeito de todos os cidadãos moçambicanos pelos processos como são os casos de eleitoral.

Para o porta-voz da CNE, a forma de representação do cidadão, bem como a forma de interacção política concorrem para uma eleição livre, justa e transparente, pelo que “deve merecer atenção especial por parte dos candidatos e dos partidos políticos para o bem de todos nos”.
Por sua vez, o director executivo do IMD, Hermenegildo Mulhovo, entidade organizadora do evento, explicou que o objectivo central deste debate era proporcionar as partidos políticos momentos de interacção com diversos actores da sociedade civil para que de uma forma aberta e exaustiva apresentem os seus programas de governação descritos em manifestos eleitorais para possibilitar que o cidadão tenha mais conhecimentos e se consciencializa para tomar uma decisão certo o dia de votação.

“De uma forma mais didáctica, pretendíamos demostrar aos partidos políticos que é possível uma convivência ou coexistência pacífica entre os candidatos mesmo no período da campanha eleitoral em que se pode de forma ordeira e perturbações e sabotagens num ambiente saudável e de amizade divulgar as suas mensagens”, disse Mulhovo acrescentando que doutro lado pretendia-se demonstrar e dar oportunidade ao próprio cidadão para que possa ter acesso aos manifestos de todos os partidos políticos e poder também dialogar com os candidatos, compreender os seus programas, a sua fundamentação ideológica e, naturalmente, estabelecer a diferenciação e, por via disso, formular uma opinião mais informada.

Para Mulhovo, o IMD entende que este é um protótipo de campanhas mais saudável baseada em mensagens e não em violência, por isso que a feira foi caracterizada por vários momentos, o da exposição dos produtos dos partidos políticos,( dísticos, bandeiras, camisetas, brochuras, manifestos entre os produtos propagandísticos) seguido de debate com as ligas femininas sobre como os manifestos eleitorais dos seus partidos lidam com a agenda da mulher e por fim o debate dos manifestos eleitorais na sua globalidade com a participação de diversos segmentos sociais desde o membros da sociedade civil, académicos, jornalistas e cidadãos interessados.

 

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