Realizou-se nesta segunda e terça-feira, 2 e 3 de dezembro, uma capacitação a um grupo de funcionários parlamentares em matérias de comunicação digital e gestão de website. A capacitação visa contribuir para a melhoria das capacidades do Parlamento, por via do respectivo Secretariado-Geral, de interação com diferentes actores chave interna e externamente. A acção foi precedida pelo desenvolvimento de um website para o Centro de Estudos e Formação Parlamentar, disponível em: https://cefp-ar.org.mz.
Representantes de partidos políticos, parlamentares, organizações da sociedade civil e académicos juntam-se nesta sexta-feira, 1 de Novembro, na Cidade de Cabo, para discutir conjuntamente sobre os desafios de transição energética na região da África Austral.
A sessão de diálogo visa servir como oportunidade para avaliar as implicações econômicas da transição do petróleo e gás para a energia renovável, incluindo a criação de empregos, oportunidades de investimento e riscos para o sector de combustíveis fósseis e reflectir sobre o papel dos parlamentares nos processos legislativos para garantir que as leis e políticas estejam alinhadas com os objectivos internacionais sobre o clima e os compromissos de redução de emissões de carbono.
O Director Executivo do Instituto para Democracia Multipartidária (IMD), Hermenegildo Mulhovo, defende que a construção da Paz em Moçambique, exige um conjunto de esforços estruturais e concertados que vão além de soluções imediatas. Estas ações, segundo explica, devem ser levadas a cabo por uma diversidade de actores, incluindo as igrejas.
Esta posição foi manifestada nesta sexta-feira, 4 de outubro, em Maputo, durante o seu discurso na sessão de abertura do Simpósio em Comemoração dos 32 anos da Assinatura do Acordo Geral de Paz, com o lema “Confissões religiosas unidas na construção de uma Cultura de Paz em Moçambique”.
O Instituto para Democracia Multipartidária (IMD) instou, esta segunda-feira (30), em Maputo, aos partidos políticos concorrentes às eleições gerais e das assembleias provinciais de 9 de Outubro próximo, a verem os jovens não apenas como instrumentos de mobilização politico- eleitoral, mas sobretudo como sujeitos de direitos, por isso ser premente que os seus anseios e demandas sejam incluídos nos manifestos eleitorais e posteriormente nos instrumentos de governação dos partidos vencedores destes processo eleitoral.
Esta foi a posição da Coordenadora de Programas do IMD, Lorena Mazive, a qual sustenta que as eleições não são apenas sobre a escolha dos futuros líderes do nosso país, mas também sobre a definição das prioridades e dos valores que vão guiar a nação nos próximos anos.
Organizações da sociedade civil e académicos moçambicanos manifestaram a sua preocupação com as recorrentes revisões à legislação eleitoral nas vésperas de realização de eleições, facto que contribui para a sua má interpretação, para além de colocar em causa a segurança, a previsibilidade e a estabilidade jurídica da legislação eleitoral.
Estas Constatações surgiram do debate sobre as “Implicações da Reforma da Legislação Eleitoral para o Contencioso Eleitoral em Moçambique”, organizado, esta terça-feira (01), em Maputo, pela Sala da Paz, em parceria com a Ordem dos Advogados de Moçambique e a Associação Moçambicana de Juízes.
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