Representantes de partidos políticos, parlamentares, organizações da sociedade civil e académicos juntam-se nesta sexta-feira, 1 de Novembro, na Cidade de Cabo, para discutir conjuntamente sobre os desafios de transição energética na região da África Austral.
A sessão de diálogo visa servir como oportunidade para avaliar as implicações econômicas da transição do petróleo e gás para a energia renovável, incluindo a criação de empregos, oportunidades de investimento e riscos para o sector de combustíveis fósseis e reflectir sobre o papel dos parlamentares nos processos legislativos para garantir que as leis e políticas estejam alinhadas com os objectivos internacionais sobre o clima e os compromissos de redução de emissões de carbono.
O Director Executivo do Instituto para Democracia Multipartidária (IMD), Hermenegildo Mulhovo, defende que a construção da Paz em Moçambique, exige um conjunto de esforços estruturais e concertados que vão além de soluções imediatas. Estas ações, segundo explica, devem ser levadas a cabo por uma diversidade de actores, incluindo as igrejas.
Esta posição foi manifestada nesta sexta-feira, 4 de outubro, em Maputo, durante o seu discurso na sessão de abertura do Simpósio em Comemoração dos 32 anos da Assinatura do Acordo Geral de Paz, com o lema “Confissões religiosas unidas na construção de uma Cultura de Paz em Moçambique”.
O Instituto para Democracia Multipartidária (IMD) instou, esta segunda-feira (30), em Maputo, aos partidos políticos concorrentes às eleições gerais e das assembleias provinciais de 9 de Outubro próximo, a verem os jovens não apenas como instrumentos de mobilização politico- eleitoral, mas sobretudo como sujeitos de direitos, por isso ser premente que os seus anseios e demandas sejam incluídos nos manifestos eleitorais e posteriormente nos instrumentos de governação dos partidos vencedores destes processo eleitoral.
Esta foi a posição da Coordenadora de Programas do IMD, Lorena Mazive, a qual sustenta que as eleições não são apenas sobre a escolha dos futuros líderes do nosso país, mas também sobre a definição das prioridades e dos valores que vão guiar a nação nos próximos anos.
Organizações da sociedade civil e académicos moçambicanos manifestaram a sua preocupação com as recorrentes revisões à legislação eleitoral nas vésperas de realização de eleições, facto que contribui para a sua má interpretação, para além de colocar em causa a segurança, a previsibilidade e a estabilidade jurídica da legislação eleitoral.
Estas Constatações surgiram do debate sobre as “Implicações da Reforma da Legislação Eleitoral para o Contencioso Eleitoral em Moçambique”, organizado, esta terça-feira (01), em Maputo, pela Sala da Paz, em parceria com a Ordem dos Advogados de Moçambique e a Associação Moçambicana de Juízes.
Individualidades presentes na Sétima Conferência Nacional Religiosa realizada nesta quinta e sexta-feira, dias 26 de setembro, em Maputo, reforçaram mensagens de apelo a todas as forças vivas na sociedade, para um maior engajamento nos esforços tendentes a promover a Paz e Reconciliação Nacional.
Durante o seu discurso de abertura na conferência, organizada em formato de simpósio, a Ministra da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, Helena Kida, apelou a uma maior cooperação entre diferentes actores-chave para que se unam e revigorem-se no estabelecimento de um ambiente “mais consolidado em prol do desenvolvimento do País”
Criação e implementação: DotCom