WhatsApp Image 2025 09 01 at 10.07.08O Instituto para a Democracia Multipartidária (IMD) realizou, nesta sexta-feira, 29 de Agosto,, uma formação em “Cibersegurança: Riscos, Boas Práticas e Tendências”, com o objectivo de fortalecer as competências digitais dos seus colaboradores e prepará-los para enfrentar os principais desafios da era digital. A formação foi conduzida pelo Gestor de Tecnologias de Informação (TI)da organização, Sam D’Tamar, e contou com colaboradores de diversos sectores, incluindo das áreas de programas e administração e finanças. 

A iniciativa teve como objectivo fortalecer as capacidades digitais da equipa do IMD, promovendo maior consciência sobre os riscos associados ao uso das tecnologias e incentivando a adopção de boas práticas de prevenção. Durante a sessão, Sam destacou que a cibersegurança é hoje um elemento central para o funcionamento das instituições. “Sem uma cultura de protecção digital, qualquer organização fica vulnerável a ataques que podem comprometer os seus dados, a sua reputação e até a confiança dos seus parceiros”, afirmou.

Na ocasião, D’Tamar apresentou riscos frequentes como phishing, utilização de palavras-passe fracas, disseminação de malware e ransomware, bem como ataques sofisticados realizados através de cabos USB maliciosos. Casos ocorridos em Moçambique, como a criação de páginas falsas do BCI, o ataque ao site do CSIRT em 2024 e o ransomware que afectou os servidores da LAM, serviram de exemplo prático sobre a vulnerabilidade das instituições nacionais.

Para reduzir estes perigos, o formador sublinhou a importância da prevenção no dia-a-dia. “Uma palavra-passe fraca pode ser a porta de entrada para um ataque devastador. Por isso, é fundamental usar gestores de senhas e actualizá-las regularmente”, recomendou.

Outro aspecto em destaque foi o uso indevido da Inteligência Artificial (IA). D’Tamar alertou que, quando utilizada sem regras, a IA pode expor dados confidenciais e facilitar ataques mais sofisticados. “A inteligência artificial é uma ferramenta poderosa, mas só deve ser usada com cautela e em ambientes seguros, sob políticas internas claras”, reforçou.

A formação incluiu ainda reflexões sobre a protecção de dados das crianças, chamando atenção para riscos como o ciberbullying, contactos com estranhos e exposição a conteúdos inadequados. Foi apresentada a ferramenta Kaspersky Safe Kids, que apoia pais e encarregados de educação a monitorar e prevenir riscos digitais.

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