A Plataforma de observação eleitoral conjunta, sala da paz, exortou, esta segunda-feira, na Beira, em Sofala, aos actores políticos, para assumirem um compromisso público de paz e reconciliação, entre eles e para com os moçambicanos em geral, para que as próximas fases do processo eleitoral ocorram num ambiente de harmonia, tolerância política, da exaltação da democracia multipartidária, e, por conseguinte, de Paz.
A Presidente da Comissão dos Assuntos Sociais, do Género Tecnologia e Comunicação Social, Antónia Simão Charre, exortou esta quarta-feira, na Cidade da Beira, às candidatas a membros da Assembleias provinciais de Sofala, Manica, Zambézia e Tete a apostarem na continuação dos estudos para que estejam preparadas para enfrentar os desafios que a vida política lhes espera.
A Plataforma da Sociedade Civil para a Observação Eleitoral, Sala da Paz, emitiu nesta quinta-feira um comunicado no qual saúda a assinatura do Acordo de Paz Definitiva entre o Presidente da Republica, Filipe Nyusi e o Presidente da Renamo, Ossufo Momade no dia 6 de Agosto. No documento, a Sala da Paz considera que a assinatura do acordo “traz de volta a confiança de um futuro promissor para os moçambicanos e representa um passo determinante para a consolidação da democracia multipartidária”.
O Presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE), Sheik Abdul Carimo chamo atenção as Organizações da Sociedade Civil que vão participar da observação do processo eleitoral para a necessidade de submeterem os pedidos de credenciação dos observadores a tempo. Segundo Carimo, a avalanche dos pedidos da ultima hora tem criado alguma sobrecarga aos órgãos eleitorais e desconforto para as organizações.
O desafio de formação foi apontado pela coordenadora nacional da Iniciativa da Transparência no Sector da Indústria Extractiva (ITIE), Isabel Chuvambe, ontem em Maputo, na mesa-redonda sobre “Boa governação no sector da indústria extractiva”, promovida pelo Instituto para a Democracia Multipartidária (IMD). Segundo afirmou, dada a complexidade e a dinâmica do sector da indústria extractiva, a aposta do país deve ser direccionada na formação dos nacionais.
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