O Instituto para a Democracia Multipartidária (IMD), uma organização da Sociedade Civil que trabalha no fortalecimento dos actores e do sistema democrático em Moçambique, acompanhou com satisfação a recente nomeação, pelo Presidente da República, Filipe Nyusi, de Raúl Domingos, Presidente do Partido para a Democracia e Desenvolvimento (PDD) e membro do Conselho do Estado para o cargo de Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário na Santa Sé (Vaticano).
Iniciou nesta segunda-feira, dia 18 de julho, na cidade de Lichinga, província de Niassa, a capacitação de 32 beneficiários (líderes religiosas, comunitários e representantes de organizações da sociedade civil) baseados na província, em matérias ligadas a análise e resolução de conflitos, mediação e diálogo, lobby, advocacia e monitoria de gestão de recursos naturais.
As representantes das ligas femininas dos partidos Frelimo, Renamo, MDM e extraparlamentares; membros de organizações da sociedade e civil defenderam, esta quarta-feira, em Maputo, a necessidade de se rever a lei dos partidos políticos para que inclua a obrigatoriedade da observância da “lista zebra” nos partidos políticos, como forma garantir a participação massiva da mulher na vida política e, por conseguinte, nos lugares de tomada de decisão no País.
Este posicionamento surge no âmbito do debate sobre o tema “o contexto político e legal como determinantes para o avanço da mulher nas próximas eleições: que mudanças e como estas poder ser influências pelas mulheres”, durante a mesa-redonda, subordinado ao tema: A Caminho das eleições autárquicas numa perspectiva de género: oportunidades e desafios, organizado pelo Instituto para a Democracia Multipartidária (IMD) através da Academia Política da Mulher (APM).
Passados mais de 20 anos desde o início de exploração de recursos extrativos em Moçambique, o Instituto para a Democracia Multipartidária (IMD) considera que o país precisa de fazer o balanço sobre a forma como está a decorrer a exploração, os ganhos e questões a melhorar de modo a se definir políticas que vão contribuir para responder os desafios do país.
A Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) declarou em 2015, o 19 de junho como sendo Dia Internacional para a Eliminação da Violência Sexual em Conflitos. A data visa chamar atenção para a situação de mulheres e raparigas que são sujeitas a violência sexual em situação de conflito armado que inclui estupro, escravidão sexual, prostituição forçada, gravidez forçada, esterilização forçada e qualquer outra violência sexual.
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