Moçambique está a aplicar medidas para sair da “lista cinzenta” do Gabinete de Acção Financeira Internacional (GAFI), onde constam países com deficiências no combate ao branqueamento de capitais, financiamento ao terrorismo e o financiamento de armas de destruição em massa.
Falando nesta quinta-feira, na cidade de Maputo, na mesa-redonda sobre espaço democrático no contexto de prevenção e combate ao branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo em Moçambique, organizado pelo Instituto para a Democracia Multipartidária (IMD), Paulo Munguambe, Director dos Serviços Jurídicos, Estudos e Cooperação do Gabinete de Informação Financeira de Moçambique (GIFIM), disse que existe um comité criado pelo Governo que tem estado a trabalhar nas recomendações e que há progressos.
O Instituto para a Democracia Multipartidária (IMD), através da Academia Política da Mulher (APM), defendeu a necessidade de um contínuo fortalecimento de capacidades das mulheres a todos os níveis, para maior empoderamento político da mulher e consequente valorização e envolvimento dela na política e nos processos de tomada de decisão no País.
O Director Executivo do Instituto para a Democracia Multipartidária (IMD), Hermenegildo Mulhovo e o Director de Programas, Dércio Alfazema mantiveram na segunda-feira, 6 de abril, um encontro com o Enviado Pessoal do Secretário-geral das Nações Unidas em Moçambique, Mirko Manzoni.
No encontro, as partes abordaram sobre temáticas relacionadas com a Paz tendo em conta o processo de Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (DDR), bem como sobre alguns desafios ligados a consolidação da democracia multipartidária em Moçambique.
O Instituto para a Democracia Multipartidária (IMD), através da Academia Política da Mulher, em coordenação com as mulheres líderes de Moçambique, Angola e Cabo Verde, provenientes de Partidos Políticos, Organizações da Sociedade Civil, entidades religiosas e do Governo, membros das Assembleias Provinciais e outros, lançaram esta terça-feira, em Maputo, as bases para a implementação de uma Agenda Sustentável da Mulher em Moçambique, um mecanismo que visa, dentre vários aspectos, massificar a participação da mulher na vida social-cultural, económica e política no Pais.
A Presidente da Assembleia da República (PAR), Esperança Laurinda Nhiuane Bias exortou a todas as forças vivas da sociedade moçambicana para que continuem a proporcionar à mulher maior acesso a educação de modo que tenha uma participação efectiva no desenvolvimento do país.
A PAR expressou este sentimento este sábado (10), em Maputo, durante o Fórum Anual do Gabinete da Mulher Parlamentar, organizado pela Assembleia da República com apoio do Instituto para a Democracia Multipartidária (IMD) e do Fundo das Nações Unidas para Infância (UNICEF), sob o lema “Promoção da Equidade do Género e Defesa dos Direitos da Mulher e Criança”.
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