joao chicoteO Jurista e jornalista moçambicano, João Chicote, defendeu esta sexta-feira, 11 de dezembro, durante o seminário de indução dos membros das assembleias provinciais sobre o fundo soberano, que a criação do Fundo Soberano em Moçambique deve estar fundada no princípio constitucional da Soberania permanente dos Recursos, como aliás, é preceituado na Lei dos Petróleos, no seu o artigo 37, que determina “cabe à Assembleia da República definir um mecanismo de gestão sustentável e transparente das receitas provenientes da exploração dos recursos petrolíferos do país, tendo em conta a satisfação das necessidades presentes e as das gerações vindouras”.

director programas imdO Director de Programas do Instituto para a Democracia Multipartidária (IMD), Dércio Alfazema, disse na sexta-feira, 11 de dezembro, que o Fundo Soberano deve ser uma política assente em princípios de boa governação, transparência, inclusão e responsabilização, onde todos os sectores da nossa sociedade devem participar no debate e dar a sua contribuição reagindo a proposta de modelo do Fundo Soberano do Banco de Moçambique, assim também quando for submetido à Assembleia da República.

director programas imd dercio alfazemaO Director de Programas do Instituto para a Democracia Multipartidária (IMD), Dércio Alfazema, defendeu, esta quarta-feira, em Maputo, que a descentralização só faz sentido se permitir uma resposta rápida e adequada às demandas do cidadão, se permitir que o cidadão seja envolvido e participe activamente na busca de soluções para os problemas locais.

pr paz multipartidarismo 2O Director Executivo do Instituto para Democracia Multipartidária, Hermenegildo Mulhovo, defendeu, esta segunda-feira, a necessidade de o País reflectir na possibilidade de decretar uma data comemorativa, o Dia Nacional da Democracia, para que os moçambicanos possam, anualmente, celebrar as reflectir sobre as conquistas conseguidas no campo da democracia.

pr paz multipartidarismo 1O Presidente da República de Moçambique, Filipe Jacinto Nyusi, reconheceu esta segunda-feira, que as ameaças sucessivas à paz movida pela desconfiança em relação às instituições de governação eleitoral, a limitação do exercício dos direitos e liberdades dos cidadãos, os desafios sociais e económicos contrastam com os progressos alcançados desde adopção do modelo democrático instituído com a aprovação da Constituição da República de 1990 em Moçambique.

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