Decorreu entre os dias 22 e 24 a primeira formação das Escolas para Democracia em Nampula que envolveu cerca de 30 activistas e representantes das Organizações da Sociedade Civil dos distritos de Nampula, Angoche, Memba e Moma.
As Escolas para Democracia são uma iniciativa do IMD, enquadrada no âmbito do programa Pro-Cívico e Direitos Humanos e visa contribuir para o fortalecimento de capacidades de organizações da Sociedade Civil, para um engajamento mais efectivo na promoção da cidadania activa e defesa dos Direitos Humanos.
Decorreu no dia 19 de fevereiro, na cidade de Nampula o lançamento das Escolas para Democracia, uma iniciativa que decorre no âmbito da implementação do programa Procivico e Direitos Humanos.
Este evento reuniu uma ampla gama de participantes, incluindo representantes dos Órgãos de Governação Descentralizada Provincial, Organizações da Sociedade Civil, ativistas sociais, partidos políticos, acadêmicos e parceiros de cooperação.
A sessão de abertura, contou com intervenção do Coordenador de Programas de Governação Democrática no IMD, Osman Cossing, Que contextualizou os objetivos do evento, destacando a importância de colocar os cidadãos no centro da capacitação democrática e reafirmando o compromisso do IMD com os valores fundamentais da democracia e da cidadania ativa.
Representantes de partidos políticos e sociedade civil apontam o conflito em Cabo Delgado e processos eleitorais como sendo factores que ameaçam a paz e apontam o diálogo permanente e respeito pelas diferenças como ferramenta para a resolução de conflitos.
Reunidos na cidade de Lichinga nesta segunda-feira, 4 de março para refletir sobre “Mecanismos e Modelos Locais de Promoção de Paz e Reconciliação em Moçambique” que decorre no âmbito do Projecto “PROPAZ – Cultura de Promoção de Paz, Reconciliação e Coesão Social”, os políticos querem o fim dos ataques terroristas em Cabo Delgado.
O Instituto para Democracia Multipartidária (IMD) lançou a 15 de Fevereiro, na Cidade de Xai-xai, o projecto "Promoção de empoderamento e integração de Jovens na Política e na governação". A iniciativa, que será implementada por um período de dois anos (2024 - 2025) nas províncias de Gaza e Sofala, será implementado em parceria com União Nacional de Estudantes (UNE).
Na ocasião, Lorena Mazive, a Coodernadora de Programas do IMD para área de participção política e representação, apelou às lideranças juvenis a tomar um papel mais activo na promoção do engajamento político da Juventude nas suas formações politico-partidárias.
O académico e jornalista moçambicano, Tomás Vieira Mário, defendeu esta terça-feira, 13 de fevereiro, em Maputo, que para o próximo ciclo de governação no país torna-se premente a criação de uma agenda de debate sobre a visão e estratégia da Nação para que sirva de farol orientador dos próximos governos.
Para o efeito, segundo Vieira Mário, os moçambicanos, no exercício pleno dos seus direitos de cidadania, devem a partir de agora criar plataformas para debater uma agenda que seja partilhada e consensualizada, que crie um novo pacto social, um novo contrato social, para vincular o Estado aos seus cidadãos.
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