O Instituto para Democracia Multipartidária (IMD) defende que os desafios ambientais enfrentados por Moçambique exigem respostas sustentadas na boa governação, na transparência, na participação cidadã e fortalecimento de instituições democráticas. A organização manifestou este posicionamento através de um comunicado de imprensa emitido nesta quinta-feira, 5 de junho, por ocasião da passagem do Dia Mundial do Ambiente.
O tema oficial do Dia Mundial do Meio Ambiente de 2025 é “Combater a Poluição por Plástico”. A campanha tem como objetivo sensibilizar o mundo sobre os impactos nocivos dos resíduos plásticos nos ecossistemas, na vida selvagem e na saúde humana.
O IMD e a Provedoria da Justiça, ambos parceiros na implementação do Programa Promovendo o Acesso a Justiça, efeituaram nos dias 28 e 29 de Maio do corrente ano, uma visita de monitoria das obras de reconstrução do edificio que irá acolher os escritórios da Provedoria da Justiça.
A visita teve como principal objectivo avaliar o estágio da reabilitação do imóvel com vista a preparar a apresentação pública dos escritórios provinciais da Provedoria de Justiça em Cabo Delgado.
O Diretor Executivo do Instituto para a Democracia Multipartidária (IMD), Hermenegildo Mulhovo, defendeu esta terça-feira, 3 de Junho, que a sociedade civil moçambicana deve encontrar formas criativas e proativas de participar no processo de diálogo nacional inclusivo, em curso no país. Falando durante as notas de encerramento da mesa-redonda organizada pelo IMD e pela Fundação MASC, sob o tema “Participação da sociedade civil no compromisso político para um diálogo nacional inclusivo: maximizando oportunidades, harmonizando estratégias e potenciais sinergias”, Mulhovo destacou que o sucesso do processo depende do envolvimento consciente e estratégico de todos os setores da sociedade.
O Coordenador de Programas do Instituto para Democracia Multipartidária, Osman Cossing, alerta as organizações da sociedade civil para que se organizem da melhor forma para que possam de faccto maximizar as oportunidades existentes para a participação do dialogo nacional inclusivo.
Cossing defendeu este posicionamento falando nesta terça-feira, 3 de junho, durante a mesa redonda sobre "Participação da sociedade civil no compromisso político para um diálogo nacional inclusivo: maximizando oportunidades, harmonizando estratégias e potenciais sinergias”.
Diversas Organizações da sociedade civil moçambicanas defenderam esta terça-feira, 3 de junho, em Maputo, que para que o compromisso político para um diálogo inclusivo seja efectivo e traga os frutos almejados é indispensável que se cultive no país, uma maior confiança entre os cidadãos, haja mais tolerância e, sobretudo, uma verdadeira reconciliação nacional.
Este posicionamento surgiu durante uma Mesa redonda sobre "participação da sociedade civil no compromisso político para um diálogo nacional inclusivo: Maximizando oportunidades, harmonizando estratégias e potenciais sinergias”. Participantes do evento destacaram a necessidade de uma verdadeira reconciliação nacional e eliminação das desconfianças, os discursos de ódio e a polarização das ideias para o alcance dos objectivos pretendidos. Realçaram contudo a necessidade de clarificar as regras da sua participação no diálogo.
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