WhatsApp Image 2025 05 17 at 11.45.05A Presidente da Comissão dos Assuntos Constitucionais, Direitos Humanos e de Legalidade da Assembleia da República, Ana Comoana, defende a necessidade de um Parlamento mais informado, vigilante e proativo face aos desafios que o país enfrenta, particularmente nas áreas da indústria extrativa e das mudanças climáticas.
No entendimento da dirigente parlamentar, a legislação moçambicana deve garantir que o setor da indústria extrativa, mudanças climáticas, contribuam para o desenvolvimento sustentável do País e, sobretudo, para melhorar as condições de vida da população.

WhatsApp Image 2025 05 17 at 11.17.54Decorre neste sábado e domingo, 17 e 18 de Maio, uma formação especializada, destinada aos membros da Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos Humanos e de Legalidade (1ª Comissão). A capacitação, que decorre em Mulotana, província de Maputo, visa fortalecer o papel legislativo e fiscalizador da Comissão em matérias ligadas à Indústria Extractiva (IE) e às Mudanças Climáticas (MC).

A formação insere-se num contexto marcado por uma alta taxa de rotatividade no Parlamento, onde 130 (52%) dos 250 deputados são novos. Ao nível da Primeira Comissão, 13 (23,5%) dos 17 deputados são novos no órgão, o que reforça a necessidade de aprimoramento das suas competências para que possam exercer as suas funções com base no interesse nacional.

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Intervindo na sessão de abertura do Congresso Nacional das Organizações da Sociedade Civil, que decorre esta quinta e sexta-feiras, 15 e 16 de maio, em Maputo, em Vice Presidente do Instituto para Democracia Multipartidária (IMD), uma das instituições organizadoras, destacou a importância do Congresso como “uma verdadeira plataforma de diálogo e reflexão em torno do papel da sociedade civil moçambicana no actual contexto político, económico e social, em constante transformação”.

DSC 0724O Governo moçambicano reafirmou nesta quinta-feira, 15 de Maio, em Maputo, o seu compromisso com a criação de um ambiente propício ao desenvolvimento das Organizações da Sociedade Civil (OSC), porque, no seu entendimento, perseguem fins convergentes com os objectivos do Governo.


DSC_0691.jpgIntervindo na sessão de abertura do Congresso Nacional das Organizações da Sociedade Civil, que decorre esta quinta e sexta-feiras, 15 e 16 de maio, em Maputo, em representação ao Governo, o Secretário Permanente do Ministério da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, Justino Ernesto Tonela, manifestou esta posição, destacando a importância do evento como um “espaço privilegiado de escuta, diálogo e construção conjunta de soluções para os desafios que enfrentamos como nação”.

Durante o discurso, Tonela reconheceu o papel das OSC como “a voz dos que muitas vezes não são ouvidos, o apoio onde o Estado não consegue estar, e o motor de transformação social em contextos marcados por desigualdades e limitações estruturais”.

O representante do Governo no Congresso destacou a necessidade de reforçar o diálogo permanente, facilitação do acesso à informação e ao financiamento, bem como maior participação dos cidadãos no processo de tomada de decisão a todos os níveis.

“O futuro que almejamos mais justo, inclusivo e sustentável, exige que caminhemos juntos. O Estado, o sector privado e a sociedade civil não são concorrentes, mas parceiros com responsabilidades distintas e complementares”, afirmou Tonela.

Realizado sob o lema “Fortalecer a Sociedade Civil para Garantir uma Participação Cidadã Inclusiva e Transformadora”, o encontro procura consolidar os esforços de diálogo e concertação entre as Organizações da Sociedade Civil (OSC), o Governo e outros actores da sociedade moçambicana.

Para o primeiro dia, o Congresso teve 300 participantes em representação de organizações da sociedade civil provenientes de todo o país, redes temáticas, representantes do Governo e parceiros de cooperação para debater os caminhos para uma sociedade civil mais sustentável e influente em Moçambique.

 

O Congresso das OSC é uma iniciativa conjunta do programa PROCÍVICO e Direitos Humanos, implementado pelo IMD, MASC, CESC e CDD, e financiado pelo Governo da Finlândia, e da JUNTOS, uma plataforma de aprendizagem e conhecimento da sociedade civil que agrega 27 OSC, apoiada pela Fundação Aga Khan e pela Fundação la Caixa.

 

97637f7f c6d1 484e a398 cf5df9d52bc5Representantes de organizações da sociedade civil (OSC) de todo o país reúnem-se em Maputo nesta quinta e sexta-feira, 15 e 16 de Maio, em congresso nacional, um evento que visa reforçar o papel da sociedade civil na promoção da democracia, justiça social e desenvolvimento sustentável em Moçambique.

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