Falando no seminário de formação dos membros da Assembleia Provincial em matérias de governação descentralizada provincial e fiscalização da indústria extractiva, a Gestora de Projectos do IMD, Lorena Mazive, defendeu necessidade de os membros das assembleias provinciais contribuírem para que se possa maximizar os ganhos das comunidades locais nas diversas áreas de actividade, incluindo nas relacionadas com o sector da indústria extractiva.
O Académico moçambicano e docente universitário, João de Barros, instou a Assembleia da República (AR) a reflectir sobre a necessidade de criação de uma comissão específica, no Parlamento, que possa especializar-se em matérias de indústria extractiva no País e, desta forma, contribuir para que haja maior domínio do Parlamento sobre estas matérias.
O Presidente da Assembleia Provincial de Nampula, Amisse Mahando, desafiou nesta segunda-feira, 17 de maio, na cidade de Nampula, os membros do órgão a serem mais criativos na busca de soluções para os problemas da população. Amisse falava durante a abertura de um seminário de formação dos membros da Assembleia Provincial em matérias de governação descentralizada provincial e fiscalização da indústria extractiva.
O Director de Programas do instituto para Democracia Multipartidária (IMD), Dércio Alfazema, defendeu esta posição neste sábado, falando na sessão de abertura do seminário de dois dias de capacitação dos membros da II Comissão da Assembleia da República, a Comissão de Plano e Orçamento (CPO), que teve lugar na vila da Praia do Bilene, província de Gaza, onde defendeu a necessidade de o parlamento aprimorar constantemente as suas capacidades, por forma a acompanhar o crescimento do sector extrativo que o país tem registado nos últimos tempos.
O Presidente da Comissão de Plano e Orçamento (CPO) na Assembleia da República, António Niquice, defendeu no sábado, na vila da Praia do Bilene, província de Gaza, no seminário de capacitação de membros da IIa Comissão (CPO) em matérias de fiscalização de actividades do sector extractivo que o Estado deve intervir com políticas adequadas para se evitar que a exploração dos recursos naturais em Moçambique se transforme numa maldição.
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