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Diversas Organizações da sociedade civil moçambicanas defenderam esta terça-feira, 3 de junho, em Maputo, que para que o compromisso político para um diálogo inclusivo seja efectivo e traga os frutos almejados é indispensável que se cultive no país, uma maior confiança entre os cidadãos, haja mais tolerância e, sobretudo, uma verdadeira reconciliação nacional.
Este posicionamento surgiu durante uma Mesa redonda sobre "participação da sociedade civil no compromisso político para um diálogo nacional inclusivo: Maximizando oportunidades, harmonizando estratégias e potenciais sinergias”. Participantes do evento destacaram a necessidade de uma verdadeira reconciliação nacional e eliminação das desconfianças, os discursos de ódio e a polarização das ideias para o alcance dos objectivos pretendidos. Realçaram contudo a necessidade de clarificar as regras da sua participação no diálogo.
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O Gestor de Projetos do Instituto para a Democracia Multipartidária (IMD), Víctor Fazenda, apelou aos jovens para reforçarem os valores culturais com vista à consolidação da unidade e segurança nacionais. Fazenda expressou esta posição no sábado, 31 de maio, durante a sua intervenção na Conferência Regional Inter-religiosa, organizada pelo Gabinete Juvenil do CISLAMO, realizada na cidade de Xai-Xai, sob o lema “Difundindo a Paz, Fortalecendo a Segurança e Preservando a Soberania”.
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Diversas organizações da sociedade civil irão reunir-se nesta terça-feira, 3 de Junho, na Cidade de Maputo, para participar numa mesa redonda que visa reforçar o seu envolvimento na implementação do Compromisso Político para um Diálogo Nacional Inclusivo.
Sob o tema “Participação da sociedade civil no compromisso político para um diálogo nacional inclusivo: Maximizando oportunidades, harmonizando estratégias e potenciais sinergias”, o encontro tem como objetivo fortalecer a contribuição da sociedade civil na promoção da paz, da reconciliação nacional e da democracia participativa em Moçambique.
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A Presidente da Assembleia da República, Margarida Adamugi Talapa, defendeu, esta segunda-feira, dia 26, em Maputo, que o país precisa de leis que protejam, mecanismos que funcionem e uma consciência social que não aceite a violência como norma. Falando durante a abertura do 1º Fórum do Gabinete da Mulher Parlamentar nesta x Legislatura da Assembleia da República, Talapa frisou que este Fórum deve ser um marco que dele emane inspiração, “que fortaleça a nossa missão comum de construir um Moçambique onde a igualdade de género seja uma realidade”.
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O Instituto para Democracia Multipartidária (IMD), através do Academia Política da Mulher (APM), participou (26 de Maio) no Fórum Anual do Gabinete da Mulher Parlamentar.
Na ocasião, instou aos deputados da Assembleia da República, nesta X legislatura, a que no processo de elaboração de leis tenham também em atenção as mulheres e raparigas.
De igual forma, apelou aos representantes do povo a auscultarem aos cidadãos para que estes sejam mais actuantes no processo de Governação governação, promovendo assim, uma participação mais inclusiva.
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